segunda-feira, 30 de julho de 2012


GUERRAS RELIGIOSAS?

                Pois é, parece que, para muitos povos, Deus é um ser vingativo. Na Irlanda, por exemplo, católicos e protestantes se digladiam há vários anos, numa luta inglória, onde o ódio impera em todos os níveis. No Oriente Médio, judeus e palestinos se matam diariamente por um pedaço de terra e também em nome da religião. Diversos povos, de todos os lugares do planeta, não se entendem por professarem religiões diferentes.

                O que quer dizer religião? Não seria religar-se a Deus? ELE, como um Ser, todo amor e bondade, todo caridade, onipotente, onipresente, único, imutável em todas as virtudes e, portanto, amando toda a humanidade, como Pai amantíssimo que é, não estaria acima dessas virulências? É lógico e redundante que sim!

                Então, por favor, paremos com os radicalismos! Já dizia o sábio Confúcio, em 319 antes de Cristo (AC) que, “a sabedoria está no meio”.

Deixemos de lado, o orgulho. Já faz tempo, que caiu o muro de Berlin (da vergonha), que a União Soviética, abriu-se para o mundo, em que, as divisas entre alguns povos, deixaram de existir e nós ainda erguemos murinhos entre irmãos, pregando a desunião entre as pessoas, com a nossa incúria, nossa vaidade e nossa presunção, achando que somos melhores que os outros, procurando tirar vantagens em cima do desconhecimento e ignorância e oprimindo aos mais fracos.

                O grande Mestre da humanidade, Cristo, só pregou humildade, caridade e a esperança. Perguntado a Ele qual seria o maior mandamento: seria o olho por olho, dente por dente? Não. Peremptoriamente, Ele disse: “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.”

 Que grande lição para todos nós e nisso se resume toda a virtude que devemos ter como parâmetro em nossa vida. Então, porque tanto ódio, tanta desavença, tanta briga?

                Pensemos um pouco, reflitamos e busquemos a nossa própria reforma íntima. Só assim, estaremos ajudando a pobre humanidade, a ser mais feliz.
                                                   
Emagrecer - Receita Natural


O boldo é uma planta muito conhecida na medicina popular. Acredita-se que a erva amarga seja capaz de amenizar os problemas de digestão, melhorar o funcionamento do fígado, aliviar a ressaca, dentre outras propriedades terapêuticas. Além disso, hoje se sabe que o boldo também é capaz de ajudar no processo de emagrecimento.

... O chá boldo emagrece?

Sim, o chá de bolo do chile (Pneumus boldus) pode eliminar os quilinhos indesejados. Isso acontece porque a planta possui função termogênica, ou seja, eleva a temperatura do corpo. Dessa forma, faz com que o metabolismo funcione mais rapidamente, promovendo a queima de calorias e, consequentemente, de gorduras. A erva ainda contribui para a boa digestão dos alimentos e tem ação diurética.

Veja como preparar o chá de boldo para emagrecer com saúde!


Emagreça até 6 quilos com o chá de boldo!

Você vai precisar de:

Para potencializar os efeitos do boldo, o ideal é misturá-lo com a cavalinha e o chá verde. Os ingredientes são:
•1 colher (sopa) de boldo
•1 colher (sopa) de cavalinha
•1 colher (sobremesa) de chá verde
•1 litro de água.
 
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sexta-feira, 27 de julho de 2012

   
 
 

USP CONFIRMA EFICÁCIA DO PASSE MAGNÉTICO

Um estudo desenvolvido recentemente pela USP (Universidade de São Paulo), em conjunto com a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), comprova que a energia liberada pelas mãos tem o poder de curar qualquer tipo de mal estar.
O trabalho foi elaborado devido às técnicas manuais já conhecidas na sociedade, caso do Johrei, utilizada pela Igreja Messiânica do Brasil e ao mesmo tempo semelhante à de religiões como o Espiritismo, que pratica o chamado “passe”.

Todo o processo de desenvolvimento dessa pesquisa nasceu em 2000, como tema de mestrado do pesquisador Ricardo Monezi, na Faculdade de Medicina da USP. Ele teve a iniciativa de investigar quais seriam os possíveis efeitos da prática de imposição das mãos. “Este interesse veio de uma vivência própria, onde o Reiki (técnica) já havia me ajudado, na adolescência, a sair de uma crise de depressão”, afirmou Monezi, que hoje é pesquisador da Unifesp.

Segundo o cientista, durante seu mestrado foi investigado os efeitos da imposição em camundongos, nos quais foi possível observar um notável ganho de potencial das células de defesa contra células que ficam os tumores. “Agora, no meu doutorado que está sendo finalizado na Unifesp, estudamos não apenas os efeitos fisiológicos, mas também os psicológicos."

A constatação no estudo de que a imposição de mãos libera energia capaz de produzir bem-estar foi possível porque a ciência atual ainda não possui uma precisão exata sobre esse efeitos. “A ciência chama estas energias de ‘energias sutis’, e também considera que o espaço onde elas estão inseridas esteja próximo às frequências eletromagnéticas de baixo nível”, explicou. As sensações proporcionadas por essas práticas analisadas por Monezi foram a redução da percepção de tensão, do stress e de sintomas relacionados a ansiedade e depressão.“O interessante é que este tipo de imposição oferece a sensação de relaxamento e plenitude. E além de garantir mais energia e disposição”.

Neste estudo do mestrado foram utilizados 60 camundongos. Já no doutorado foram avaliados 44 idosos com queixas de stress.
O processo de desenvolvimento para realizar este doutorado foi finalizado no primeiro semestre do ano passado. Mas a Unifesp está prestes a iniciar novas investigações a respeito dos efeitos do
Reiki e práticas semelhantes.

Lembremos que Jesus ao curar sempre estendia as mãos. Religiões Populares Brasileiras também estende as mãos a mais de quatro séculos, descendentes do africanismo. Os egípcios, já usavam esse método bem antes de Cristo. Outras Filosofias como diversas técnicas orientais também aceitam a imposição de mãos sobre o outro. O espiritismo pratica também como cura de depressão e obsessão.

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terça-feira, 24 de julho de 2012


                                                               CIDADANIA!

                O conceito de cidadania tem origem na Grécia clássica, sendo usado para designar os direitos relativos aos cidadãos, ou seja, o individuo que vivia na cidade e ali participava ativamente dos negócios e das decisões políticas. Cidadania, portanto, pressupunha, todas as implicações decorrentes de uma vida em sociedade.

Ao longo da historia, o conceito de cidadania foi ampliado, passando, a englobar um conjunto de valores sociais que determinam o conjunto de deveres e direitos de um cidadão. “Cidadania: direito de ter direito”.

Os indivíduos que não estejam investidos de direitos políticos podem ser nacionais de um Estado, sem serem cidadãos. A cidadania naturalizada é a liberdade dos modernos, como estabelece o art. III da Declaração Universal dos Direitos Humanos, aprovada na Assembléia Geral da ONU, em 1948: “Toda pessoa tem direito à vida, à liberdade e a segurança pessoal.”

                Cidadania, não combina com individualismo e com omissões individuais, frente aos problemas da urbe. A cidade e os problemas dela, dizem respeito a todos os cidadãos. O verdadeiro cidadão, não é omisso. Ele age em prol do coletivo.

                Diz-nos, o historiador José Murilo de Carvalho, “que há uma cidadania no papel (utópica) e outra cidadania cotidiana. É o caso da cidadania dos negros brasileiros: a Lei 7716, de 5 jan 1989 é um prolongamento da luta pela cidadania dos chamados homens de cor, cujo marco inicial é a Lei Áurea, de 1888, passando pela Lei Afonso Arinos, de 3 jul de 1951, ou seja, um hiato todo, para garantir através de uma lei, a cidadania civil de metade da população brasileira”.  

Por isso, a cidadania precisa ser conquistada no dia-a-dia, no exercício da vida prática.

                O direito à cidadania das crianças e dos idosos, também é muito recente. O estatuto do idoso, por exemplo, é pouco conhecido e respeitado. Senão vejamos: todo idoso, quando baixado a um hospital, tem direito a acompanhante! Lei de 03 out 2003.

              No Art. 96 parágrafo 1: são crimes definidos por lei: desdenhar, humilhar, menosprezar ou discriminar pessoa idosa, por qualquer motivo.

Já no art.6, diz que todo cidadão tem o dever de comunicar à autoridade competente qualquer forma de violação a esta Lei, que tenha testemunhado, ou que tenha conhecimento. No parágrafo 2 do artigo 10, diz: o direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade psíquica e moral, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, de valores, idéias, crenças, dos espaços e dos objetos pessoais.

Ainda no art. 10, parágrafo 3: é dever de todos, zelar pela dignidade do idoso, colocando-o a salvo de qualquer tratamento desumano, vexatório ou constrangedor.

Aí estão alguns artigos que deveriam ser lidos, estudados por todos nós cidadãos desta Pátria abençoada por Deus, para que possamos viver com fraternidade, ter a exata noção de cidadania e saber finalmente que, democracia é governo do povo, PARA O POVO!

ANTONIO PEREIRA DOS SANTOS -Professor e tradicionalista.
                               

segunda-feira, 16 de julho de 2012


                                NOSSOS FILHOS, NOSSOS AMIGOS?

                Observando os acontecimentos da nossa humanidade, principalmente no que concerne aos conflitos pais x filhos, chego à conclusão que algo está errado neste relacionamento. Senão vejamos: quantos crimes estão sendo cometidos por jovens e adolescentes, principalmente com o intuito de ferir os próprios pais, quando não o são, contra eles mesmos?

Será que eu estou educando o meu filho (a) como um amigo (a)? Será que eu não o (a) estou entregando nas mãos de traficantes ou pseudo-amigos? Será, que eu não estou criando dentro de minha casa um futuro inimigo (a)?

É preciso amar os filhos, no cultivo de todos os dias, olhando, acariciando, conversando, desejando um crescimento harmonioso, enfim, regando esta plantinha, com a água do amor.

                O filho, precisa saber que tem nos seus pais, os seus melhores e primeiros amigos, que a qualquer momento de suas vidas, estarão ao seu dispor, na felicidade ou na desgraça.

Então, porque deixar- nos envolver por picuinhas? Porque dizer a eles coisas sem pensar, se depois nos arrependemos? – Aquilo que sai da nossa boca, não podemos mais engolir de volta, seja uma blasfêmia ou uma maldição. Basta uma palavra mal empregada e a ferida, já foi aberta, para quem foi dirigido.

                Como seria mais fácil, se pudéssemos tratar os nossos familiares, como se fossem uma visita, principalmente a visita de pessoas a quem gostamos! Então, porque não nos tratarmos desta forma, respeitando-nos mutuamente!

                A família dia-a-dia, se deteriora, exatamente, por não empreender, padrões de comportamento ético-moral compatível, já que o avanço tecnológico é muito rápido e esse padrão moral, deveria acompanhar esse avanço, sempre respeitando as regras fundamentais de uma família, que tem a solidez e a fraternidade, como apanágio de suas vidas.

Inferindo, poderíamos ainda dizer que é na família, construção de valores e virtudes, que tudo começa porque ela é na verdade, a base fundamental de qualquer sociedade civilizada. Fica ainda, a pergunta-campanha, para que todos possamos fazer uma grande reflexão:

                         “Você, sabe onde está o seu filho agora”?

Pensemos nisso!

quarta-feira, 11 de julho de 2012

                                  Como se proteger do assédio espiritual?

                 Sua proteção é você mesmo quem faz. Por isso, não adianta agir de forma negativa, baixar seu nível vibratório e depois rezar, pedir proteção e ajuda. Nenhum mentor espiritual poderá ajudá-lo efetivamente se você desconhece, (ou se conhece a ignora), a Lei da Afinidade (os semelhantes se atraem), umas das Leis Universais.
               De acordo com essa lei é seu padrão de energia que irá determinar sua proteção contra os ataques, os assédios espirituais dos seres das trevas. Portanto, qual é a qualidade de sua energia? Que energia você irradia?

              É a energia que você emana que dará, ou não, acesso aos seres das trevas.

             Sendo assim, para que o obsessor espiritual prejudique o obsidiado, ambos precisam consentir, tem que haver um laço de reciprocidade. E qual é esse laço?

É a ira, o ódio, o desejo de vingança, o sentimento de inferioridade, a rejeição, o medo, etc..

            Nunca é demais lembrar que, da mesma forma que o amor une, o ódio também une.

           Quem odeia, pensa o tempo todo na pessoa execrada, tanto quanto quem pensa sem parar na pessoa amada.

            Portanto, esses laços de amor, ou ódio, quando encontram reciprocidade, ou seja, quando duas ou mais pessoas compartilham os mesmos sentimentos, acabam por se unir, atraindo-se mutuamente. É assim que funciona a Lei da Afinidade.

            Por isso, o assédio espiritual só ocorre porque o assediado -embora não tenha consciência- de alguma forma está ligado energeticamente ao ser espiritual que o assedia, pois ambos estão sintonizados na mesma faixa vibracional.

           Desta forma, se o assediado não mudar suas atitudes, não sair dessa vibração, o assédio espiritual irá continuar. Na maioria dos casos, a relação obsessor e obsidiado é algo secular ou mesmo milenar.

          Inferindo, concordo plenamente com a doutrina kardecista quando se refere à reforma íntima, isto é, a necessidade de se fazer um trabalho interior de autoconhecimento para que possamos identificar e mudar -ou pelo menos atenuar- maus hábitos e imperfeições, traços ruins de personalidade, tendências negativas que trazemos de outras encarnações, tais como egoísmo, arrogância, prepotência, maledicência, sentimentos de inferioridade, culpa, baixa auto-estima, autodesvalorização, ganância desmedida, vícios, fobias, etc..

          São esses maus hábitos e imperfeições que realimentam, que nos tornam vulneráveis aos ataques dos obsessores espirituais. Vale dar aqui duas dicas, sugestões de como se proteger dos assédios espirituais:
- Não criticar ninguém: não apontar as falhas e os defeitos alheios.

        Pode acontecer daquela pessoa que você mais critica vir a ser a que mais lhe dará apoio num momento mais doloroso de sua vida;
- Não julgar, não condenar ninguém: Jesus dizia: "Não julgueis para não seres julgado".

        O passado nos condena, pois enquanto seres espirituais em evolução, já erramos, cometemos erros, injustiças, prejudicamos as pessoas em outras encarnações com atos que hoje classificaríamos como bárbaros, atrozes, selvagens, mas que na existência passada não víamos dessa forma por falta de esclarecimento, de consciência desperta acerca das Leis Divinas.

             Então, pelo fato de não termos tido um passado louvável, fica claro que não temos nenhuma moral para julgarmos alguém, e é provável que quanto àquilo que a gente julga, tenhamos feito o mesmo e até pior nas vidas passadas.

Quem garante que isso não tenha acontecido?

          O véu do esquecimento do passado nos impede de sabermos. Por isso, é mais sábio e mais prudente não julgarmos; caso contrário, caímos na antiga expressão popular "O sujo falando do mal lavado". Em suma, não alimente o mal, a maledicência, pense somente no bem e viva em paz sob a proteção dos bons espíritos. Por fim, exercite sempre o perdão.

É fazendo o bem sem olhar a quem...e pondo na frente nosso coração transparente...quem acha que enganou o outro,só enganou a si mesmo.....somos todos irmãos..estamos todos no mesmo barco!
                                                       ORIGEM DO CEMITÉRIO

                 Cemitério, vem do latim coemeterium, que por sua vez deriva do grego koimeterion, de koimao, que quer dizer, eu descanso; durmo; dormitório.
                A palavra nasceu na antiguidade. Acreditavam os gregos que as sepulturas serviam de lugar de descanso para os espíritos que, libertados do corpo, dormiam nas catacumbas.
               O cemitério, é uma criação do cristianismo. A sua existência, como patrimônio da comunidade cristã, data do século III da nossa Era.
              Anteriormente a essa época, existiam sítios particulares para o enterramento dos mortos. O cristianismo obrigou os fiéis a ter cemitérios próprios.
              Na Grécia antiga, as sepulturas dos mártires, receberam nos primeiros tempos do Cristianismo  o nome de catacumbas.
             O enterro, de pessoas dentro dos templos teve fim no século XIX, por um decreto do Vaticano. Eram grandes os abusos e o Papa quebrou uma tradição milenar.
            Diz-se que o uso de cruzes nas sepulturas foi introduzido pelos cristãos no século IV, em honra de Jesus.
                              
                                                       ORIGEM DO LINCHAMENTO

           Afirmam-se que os termos linchar, linchamento, tiveram origem em Linch (Carlos), juiz de paz norte-americano.
           Conta-se que na cidade de Virginia, ao terminar a guerra da Independência Americana, Carlos Linch exerceu uma pressão, de tal forma violenta sobre os legalistas, que grangeou fama terrível e odiosa. Daí veio a tradição da Lei de Linch, que consiste em condenar e executar alguém acusado, sem esperar a intervenção ou decisão da justiça.
         Carlos Linch, juíz de paz da cidade de Virgínia, nos Estados Unidos, morreu em 1796, com 60 anos de idade.
         É comum dizer-se: o assassino foi linchado pelo povo.
     Há quem diga, porém que os termos linchar vem do inglês, lynch ou linch, que, originariamente, significa flagelação ou castigo corporal.
                                                                 ORIGEM DO LÁBARO (adoção do Cristianismo, em Roma)

        Teria sido instituido por Constantino I, imperador de 306 a 337. Era o estandarte militar usado pelos antigos romanos. Acreditavam, os generais de Roma, que o lábaro era o sinal distintivo da vitória. Lançavam-se à luta tendo à frente um estandarte de guerra. Com ele, partiam para os campos de batalha na esperança de esmagar o inimigo.
       A tradição, segundo se afirma, vem de Constantino I, o Grande. Diz-se que o Imperador, três dias antes de lançar-se à luta contra os Maxêncios, "viu no céu uma cruz de fogo, rodeada por este dístico: In hoc signo vinces. Com este sinal, vencerás".
      A vitória decidiu o estabelecimento do Cristianismo no mundo antigo.
      O lábaro foi adotado pelo Exército Romano. Daí, também a origem das Bandeiras em todas as corporações armadas.