quarta-feira, 29 de outubro de 2014


                                               OS FILHOS, EDUCADOS PARA O AMOR!

                Como educar os filhos para o amor? O ser humano é um ente complexo, tem muitas necessidades a serem satisfeitas. Ele quer ser feliz. Tem necessidade e amar e às vezes, não sabe como!

 O amor que temos no interior de cada um e a maneira de expressá-lo, depende daquilo que logramos obter, das frustrações e das injustiças que sofremos, desde que nascemos e da interação de pais e filhos, no âmbito da família. O diálogo, neste caso é fundamental.

                O ser humano é único, portanto não é cópia. Ele é sujeito de suas próprias atitudes, soma das vivências e profunda interação na vida familiar. O sentimento amoroso é de suma importância na formação deste ser, que passa a integrar o ambiente familiar.

                Sentimento básico, da natureza humana, o amor é intrínseco a todos. Pensa-se em encontrar a felicidade no outro (a), mas a individualidade, do ser indivisível que somos não pode ser dividida com ninguém.

                Gostamos de ser aceitos na sociedade, valorizados, queridos e os filhos, personalidade em formação, então precisam muito mais: a certeza de que os pais os amam. Como fazer isso? Agindo com transparência em todas as fases da vida dos mesmos, porque à medida que vão crescendo, tornam-se diferentes e também, tem necessidades de amor e carinho diferentes.

                O ser humano sente a falta de amor, de respeito e de solidariedade. Só quem ama a vida e se sente amado pela família, pela sua roda social, pode entender o significado real do amor e daí, tornar-se amável  e aprender a amar, já que o amor é um sentimento inato no homem.

                Os pais precisam com habilidade e respeito, compreender e sentir o desenvolvimento físico e psicológico, neste período de transição. Pais precisam adotar os seus filhos verdadeiramente, antes que um traficante da vida e das drogas os adote! Só o amor tem força suficiente para combater esse grande mal do século passado e do atual também.

                Faça do seu filho, um amigo de verdade, onde ele possa contar todas suas coisas, suas agonias, enfim, ele precisa confiar nos pais, como confia nos “amigos da esquina”.

                Filho compreendido, sente segurança no amor, sabe que seus pais estarão sempre ao seu lado, para perdoar, entender, consolar, apoiar, dar força e amar verdadeiramente.

                Ao invés de Dar ou Impor, Construir, uma existência de amor e fraternidade.  (DIC) Será que colocando um filho numa boa escola basta? É claro que não. Faz-se mister, prepará-lo em família, ao amor fraterno, a igualdade de direitos e deveres.

                Daí vem o lar, bem construído com valores e virtudes incontestáveis na formação moral do ser humano. Do lar, vem à verdadeira educação para a cidadania, no respeito às autoridades constituídas, aos pais e professores, aos mais velhos e a natureza tão devastada, pela incúria do próprio ser humano.

                Amar não se aprende nos livros, nas escolas, nem na rua. Aprende-se no recôndito do lar verdadeiro, onde a confiança inspiradora faz da criança e do jovem, homens futuros que vão querer o melhor para a sociedade, como um todo e não a individualização que traz o egoísmo e o orgulho, males que fazem a derrocada de qualquer sociedade e principalmente do “SER” em si mesmo. O amor é sinônimo de liberdade e de responsabilidade.

                É preciso, portanto, reabilitar o amor. Pensemos nisso!

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