quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

                                    LEI DE GERSON, AINDA VIGORA?

                Seguidamente, vendo jogos televisivos, naqueles em que, o Brasil joga contra outros países, analiso os comentários globais, quando um juiz erra a favor do nosso time, dizendo “ainda bem que o árbitro errou em favor do Brasil”.
                Fiquei a então a imaginar, esta colocação e que não era a primeira vez que eu a ouvia, principalmente em jogos, em que um time do nosso País, participa e isso se tornou um lugar comum que, “se o juiz errasse para o nosso lado, estaria tudo bem”.
                Matutei com meus botões e lembrei, da famosa, “Lei de Gerson”, onde o legal era se tirar proveito em tudo e me perguntei, se essa verdadeira massificação, seria boa para a nossa juventude! Parece-me que não.
É preciso, portanto nos alertarmos para estes detalhes que vão aos poucos, sendo impregnados na nossa sociedade, invertendo valores e subvertendo a ordem normal de um País, eminentemente cristão.
                Acho, salvo melhor juízo, que precisamos repensar: o que estamos fazendo para extirpar esta verdadeira degradação moral, que agora não mais sub-repticiamente, mas de forma escancarada, está sendo imposta, de cima para baixo e que aos poucos, se torna normal.
                Contudo, muitas pessoas retrucam, que a moral muda com os tempos, que tudo evolui e que não podemos “parar no tempo”. Então respondo: a moral cristã, os seus ensinamentos, permanecem imutáveis e que se as crianças e jovens, não tiverem limites, onde iremos parar?
                A natureza é perfeita. Ela se ajusta e tudo volta aos seus devidos lugares. O homem, com seu orgulho e presunção, tenta mudar essas leis, com resultados catastróficos para toda a humanidade.
                Para finalizar, valho-me de uma pequena mensagem de Emmanuel, endereçada principalmente aos genitores ou responsáveis.

“Os pais do mundo, precisam compreender a complexidade e grandeza do trabalho que lhes assiste. É natural que se interessem pelo mundo, pelos acontecimentos vulgares, todavia, é imprescindível não perder de vista que o lar é o mundo essencial, onde se deve atender aos desígnios divinos. Os filhos são as obras preciosas que o Senhor lhes confia às mãos, solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente. Receber encargos desse teor é alcançar nobres títulos de confiança, compreendendo que, se para ser pai ou mãe, são necessários profundos dotes de amor, à frente dessas qualidades, deve brilhar o divino dom do equilíbrio”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário