quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014


                                   Só a verdadeira educação salva este País!

                Num raciocínio mais apurado, volto a escrever, sobre a educação em nosso País. Podemos inferir que a educação verdadeira só tem uma maneira de ser eficiente: senão vejamos.

             A educação deve começar já na barriga da mãe. Os nove meses de gravidez da mulher, precisa ser aproveitado para  observar as reações daquele ser.  Se a mulher grávida começar a ter aversão pelo marido, por exemplo, é sinal que é preciso haver um trabalho de conscientização com aquele ser, que está por vir, porque na verdade, é ele que está influenciando a mãe.

            O trabalho da mãe-mulher, neste caso, é fundamental. A educação começa em casa e na gravidez. A mãe deve ter consciência que ela é a maior responsável pelo seu filho (a).

Não pode e não deve relegar esta missão a outrem, seja quem for. Muitas vezes, devido a problemas conjugais, a mãe abandona a educação de sua prole, cometendo, com isso, uma falta gravíssima que mais tarde lhe será cobrada, seja aqui mesmo, ou então, pelas Leis Divinas.    Aí, não adianta “choro nem ranger de dentes”.

                O que acontece nos dias de hoje, é a irresponsabilidade, a começar pela gravidez indesejada, pensando, desde que é descoberta, se a leva até o fim, ou se comete o aborto: o pai não quer assumir, a sociedade cobra, etc... . E quantas crianças nascem desta maneira, sem um carinho verdadeiro, sem compreensão de ninguém, sem eira nem beira... O que se pode esperar dessa criança no futuro?

              Desenganos, bandidagens, roubos, crimes de toda sorte e a onda de violência crescendo cada vez mais. A polícia não é onipresente, mas os pais podem ser mais presentes, sim. Senão a polícia só vai enxugar gelo. Homens de bem são acuados diariamente, assassinados por esse malsinados da vida e mal educados por excelência.

                E aqueles bem nascidos, mas sem um fundamento familiar, em que valem as aparências, onde não existe, desde o nascimento, volto a frisar, “a educação começa na barriga da mãe”, a compreensão do verdadeiro papel que uma mãe e um pai devem desempenhar, de um lar, e não casa de passagem, com muito amor e muita compreensão, de muito diálogo, de amor exigente, de construir juntos, de regras básicas de respeito ao ser humano, de respeito à sociedade, principalmente através do exemplo, enfim, fazendo com que as aparências não enganem.

                Veem-se rostinhos bonitos, belos carros, mas a índole, bem, esta, a pior possível. Por isso, conclamo toda a sociedade, governos, entidades não governamentais, escolas, sindicatos e principalmente pais a se unirem nesta cruzada de moralização, da verdadeira educação, para que, mais tarde, não venhamos a nos arrepender. É preciso começar já.

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