Construtores do Amanhã
Autor:
Bezerra de Menezes (espírito)
Filhos da alma, que Jesus nos abençoe!
O Espiritismo é uma nascente de bênçãos que flui incessantemente,
oferecendo a água cristalina da Verdade para todos os sedentos da Humanidade.
Podemos considerá-lo, também, como o Sol da Nova Era aquecendo os
corações enregelados, e libertando as mentes angustiadas.
É verdade que
a dor parece zombar das gloriosas conquistas contemporâneas. Do seu crivo,
ninguém na indumentária carnal consegue escapar.
Aqui é a violência, sob
todos os aspectos considerada, ceifando a floração de vida que não chegou à
maturidade...
Ali é o sofrimento mal contido no íntimo dos corações,
arrancando da face a máscara da falsa alegria.
Mais distante, são os
desejos irrealizados, convertidos em conflitos tormentosos, gerando
desinteligência e padecimentos profundos.
Em todo lugar, a presença do
sofrimento abençoado!
Oh! dor bendita, que vergas a cerviz dos poderosos
e demonstras a fatuidade das conquistas terrenas!
Bendigamos a
oportunidade de experimentar, nas carnes da alma, a presença do sofrimento,
transformando-se, pela resignação e coragem do enfrentamento, em condecorações
luminosas, que nos destacarão na grande jornada em direção da luz imarcescível.
Vivemos o momento da grande transição que deixa a impressão de que os
Ouvidos Divinos nos penetrais do Infinito não escutam o clamor da Terra...
Nunca, entretanto, como hoje, a Misericórdia do Pai Amantíssimo tem
respondido às multidões desarvoradas as súplicas que Lhe são dirigidas.
Jamais, como agora, o Amor de Jesus enviou à Terra Embaixadores tão
numerosos para que possam apresentar-Lhe a mensagem dúlcida do amor, que ficou
esquecida na memória dos tempos...
Heróis anônimos da caridade,
missionários da renúncia, cientistas e pensadores, artistas e estetas mergulham,
sem cessar, nas sombras terrestres para evocar e viver a proposta do Amor como
dantes nunca havia ocorrido.
É verdade, filhas e filhos da alma, que as
aflições permanecem, também através do sítio estabelecido por mentes
desencarnadas, que buscam cercear-vos o passo, vitimadas pela revolta, tentando
obstaculizar a marcha do progresso moral.
Afirmais, muitas vezes, que
sentis os aguilhões, as flechas disparadas pelos arqueiros das Trevas,
dilacerando-vos a intimidade dos sentimentos.
Reportai-vos continuamente
a esse cerco feroz que parece triunfar em alguns arraiais da sociedade.
Não vos esqueçais, porém, do Amor do Pai Celestial, generoso, e da
Misericórdia de Jesus que vos não esquecem e, a cada momento, o silêncio da
sepultura arrebenta-se, trazendo-vos de volta os Mensageiros da Verdade, os
novos construtores do amanhã para sustentar-vos na luta.
É natural, meus
filhos e minhas filhas, que tal ocorra.
Não se pode edificar, num
planeta de provas e expiações, transitando para o grau de regeneração, senão com
a presença do sofrimento, que foi cristalizado pela nossa intemperança,
resultante do nosso processo evolutivo no passado, quando ainda nas vascas da
ignorância do ontem.
...Mas, o Deotropismo arrasta-nos e a Voz do
Cristo, convocando as Suas ovelhas ao rebanho, fascina-nos.
Não temamos
nossos irmãos enlouquecidos. São Filhos de Deus, credores da nossa compaixão e
da nossa misericórdia. Hostilizando-nos, necessitam de nós e, por nossa vez,
deles necessitamos. Estendamos-lhes os braços afetuosos, ofertemos-lhes a oração
de fraternidade e juntos busquemos Jesus.
Alcançais, a pouco e pouco,
novos patamares da evolução, embora o Movimento Espírita apresente as
dificuldades compreensíveis defluentes da vulgarização da mensagem, diminuindo
em qualidade o que ganha em quantidade.
As diretrizes aqui exaradas, as
decisões aqui estabelecidas nestes dias e a vossa dedicação constituem o selo de
garantia no trabalho enquanto estiverdes submetidos à inspiração do Mestre
Galileu.
Permanecei devotados, esquecei as diferenças e recordai-vos da
identidade dos conceitos, deixando à margem os espículos, os desvios de opinião,
para, unidos, pensarmos juntos, na construção do amor por definitivo em nosso
amado planeta.
Vossos guias espirituais assistem-vos e Ismael, em nome
de Jesus, guia-vos.
Sigamos, pois, Espíritos-espíritas e
espíritas-Espíritos, dos dois planos da Vida, de mãos dadas, entoando o nosso
hino de alegria por gratidão a Jesus pela honra de havermos sido chamados, à
última hora, para trabalhar na Sua Vinha...
Alegrai-vos, filhas e filhos
da alma, bendizendo a honra de servir!
Que o Senhor de bênçãos vos
abençoe hoje e sempre!
São os votos carinhosos do amigo paternal e
humílimo de sempre.
Bezerra
Mensagem psicofônica recebida pelo
médium Divaldo Pereira Franco, no encerramento da Reunião Ordinária do Conselho
Federativo Nacional da Federação Espírita Brasileira, no dia 9 de novembro de
2008, em Brasília, DF.
Memórias não fazem apenas parte da nossa história, mas sim da nossa vida, definem oque fomos e o oque ainda seremos.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
CORDÃO DE PRATA
Os fios tenuíssimos que ligam os encarnados ao aparelho físico, quando em estado de temporária libertação, prendem-no também à organização fetal. No desdobramento, à medida que a mãe se afasta, também o espírito reencarnante pode afastar-se, não lhe sendo, porém, possível abandonar a companhia maternal.
Como o próprio nome sugere, trata-se de uma espécie de "cordão" que liga o perispírito ao corpo físico. É imprescindível à vida carnal, pois assegura a perfeita realização das funções biológicas vitais durante o período do sono natural, quando então o espírito se desprende do corpo físico para interagir no mundo espiritual, embora sempre seu corpo e seu perispírito estejam sempre ligados através do chamado cordão de prata. O cordão de prata é pré-requisito essencial para a vida orgânica, posto que no momento da morte física ele se rompe.
Em alguns meios "espiritualistas" com pouco estudo, há uma discussão sobre os "perigos de rompimento" de tal cordão espontaneamente, durante o conhecido fenômeno das projeções para fora do corpo, como se algo no Universo pudesse acontecer "espontaneamente", ou seja, sem o consentimento e o conhecimento de Deus. Esse temor não tem lógica, nem sentido algum, a não ser que seja "a hora exata" de o indivíduo desencarnar. O cordão de prata não é feito de material suscetível a atritos ou a acontecimentos que possam vir a "rompê-lo" - esse tipo de pensamento não apenas contraria diametralmente a lógica, mas sobretudo vai inteiramente contra os ensinamentos estabelecidos pela Codificação Kardequiana.
FONTES:
MISSIONÁRIOS DA LUZ, de André Luiz, por Chico XavierVer mais
Os fios tenuíssimos que ligam os encarnados ao aparelho físico, quando em estado de temporária libertação, prendem-no também à organização fetal. No desdobramento, à medida que a mãe se afasta, também o espírito reencarnante pode afastar-se, não lhe sendo, porém, possível abandonar a companhia maternal.
Como o próprio nome sugere, trata-se de uma espécie de "cordão" que liga o perispírito ao corpo físico. É imprescindível à vida carnal, pois assegura a perfeita realização das funções biológicas vitais durante o período do sono natural, quando então o espírito se desprende do corpo físico para interagir no mundo espiritual, embora sempre seu corpo e seu perispírito estejam sempre ligados através do chamado cordão de prata. O cordão de prata é pré-requisito essencial para a vida orgânica, posto que no momento da morte física ele se rompe.
Em alguns meios "espiritualistas" com pouco estudo, há uma discussão sobre os "perigos de rompimento" de tal cordão espontaneamente, durante o conhecido fenômeno das projeções para fora do corpo, como se algo no Universo pudesse acontecer "espontaneamente", ou seja, sem o consentimento e o conhecimento de Deus. Esse temor não tem lógica, nem sentido algum, a não ser que seja "a hora exata" de o indivíduo desencarnar. O cordão de prata não é feito de material suscetível a atritos ou a acontecimentos que possam vir a "rompê-lo" - esse tipo de pensamento não apenas contraria diametralmente a lógica, mas sobretudo vai inteiramente contra os ensinamentos estabelecidos pela Codificação Kardequiana.
FONTES:
MISSIONÁRIOS DA LUZ, de André Luiz, por Chico XavierVer mais
Luzes do Entardecer
Conserva contigo os companheiros idosos, com a alegria de quem recebeu da vida o honroso encargo de reter, junto do coração, as luzes remanescentes do próprio grupo familiar.
Reflete, naqueles que te preservaram a existência ainda frágil, nos panos do berço; nos que te equilibraram os passos primeiros; nos que te afagaram os sonhos da meninice e naqueles outros que te auxiliaram a pronunciar o nome de Deus.
...
Já que atravessaram o caminho de muitos janeiros, pensa no heroísmo silencioso com que te ensinam a valorizar os tesouros do tempo, nas dificuldades que terão vencido para ser quem são no suor que lhes alterou as linhas da face e nas lágrimas que lhes alvejaram os cabelos...
E quando, porventura, te mostrem azedume ou desencanto, escuta-lhes a palavra com bondade e paciência...
Não estará, decerto, a ferir-te e sim provavelmente algo murmurando contra dolorosas recordações de ofensas recebidas, que trancam no peito, a fim de não complicarem os dias dos seres que lhes são especialmente queridos!
Ama e respeita os companheiros idosos! São eles as vigas que te escoram o teto da experiência e as bases de que hoje te levantas para seres quem é.
Auxilia-os, quanto puderes, porquanto é possível que, no dia da existência humana, venhas igualmente a conhecer o brilho e a sombra que assinalam, no mundo, a hora do entardecer. JESUS esteja convosco.
Conserva contigo os companheiros idosos, com a alegria de quem recebeu da vida o honroso encargo de reter, junto do coração, as luzes remanescentes do próprio grupo familiar.
Reflete, naqueles que te preservaram a existência ainda frágil, nos panos do berço; nos que te equilibraram os passos primeiros; nos que te afagaram os sonhos da meninice e naqueles outros que te auxiliaram a pronunciar o nome de Deus.
...
Já que atravessaram o caminho de muitos janeiros, pensa no heroísmo silencioso com que te ensinam a valorizar os tesouros do tempo, nas dificuldades que terão vencido para ser quem são no suor que lhes alterou as linhas da face e nas lágrimas que lhes alvejaram os cabelos...
E quando, porventura, te mostrem azedume ou desencanto, escuta-lhes a palavra com bondade e paciência...
Não estará, decerto, a ferir-te e sim provavelmente algo murmurando contra dolorosas recordações de ofensas recebidas, que trancam no peito, a fim de não complicarem os dias dos seres que lhes são especialmente queridos!
Ama e respeita os companheiros idosos! São eles as vigas que te escoram o teto da experiência e as bases de que hoje te levantas para seres quem é.
Auxilia-os, quanto puderes, porquanto é possível que, no dia da existência humana, venhas igualmente a conhecer o brilho e a sombra que assinalam, no mundo, a hora do entardecer. JESUS esteja convosco.
Anjos Guardiões
Os anjos guardiães são embaixadores de Deus, mantendo acesa a chama da fé nos corações e auxiliando os enfraquecidos na luta terrestre.
Quais estrelas formosas, iluminam as noites das almas e atendem-lhes as necessidades com unção e devotamento inigualáveis.
Perseveram ao lado dos seus tutelados em toda circunstância, jamais se impacientando ou os abandonando, mesmo quando eles, em desequilíbrio, vociferam e atiram-se aos despenhadeiros da alucinação.
Vigilantes, utilizam-se de cada ensejo para instruir e educar, orientando com segurança na marcha de ascensão.
Envolvem os pupilos em ternura incomum, mas não anuem com seus erros, admoestando com severidade quando necessário, a fim de lhes criarem hábitos saudáveis e conduta moral correta.
São sábios e evoluídos, encontrando-se em perfeita sintonia com o pensamento divino, que buscam transmitir, de modo que as criaturas se integrem psiquicamente na harmonia geral que vige no Cosmo.
Trabalham infatigavelmente pelo Bem, no qual confiam com absoluta fidelidade, infundindo coragem àqueles que protegem, mantendo a assistência em qualquer circunstância, na glória ou no fracasso, nos momentos de elevação moral e naqueloutros de perturbação e vulgaridade.
Nunca censuram, porque sua é a missão de edificar as almas no amor, preservando o livre-arbítrio de cada uma, levantando-as após a queda, e permanecendo leais até que alcancem a meta da sua evolução.
Os anjos guardiães são lições vivas de amor, que nunca se cansam, porquanto aplicam milênios do tempo terrestre auxiliando aqueles que lhes são confiados, sem se imporem nem lhes entorpecerem a liberdade de escolha.
Constituem a casta dos Espíritos Nobres que cooperam para o progresso da humanidade e da Terra, trabalhando com afinco para alcançar as metas que anelam.
Cada criatura, no mundo, encontra-se vinculada a um anjo guardião, em quem pode e deve buscar inspiração, auscultando-o e deixando-se por ele conduzir em nome da Consciência Cósmica.
Tem cuidado para que te não afastes psiquicamente do teu anjo guardião.
Ele jamais se aparta do seu protegido, mas este, por presunção ou ignorância, rompe os laços de ligação emocional e mental, debandando da rota libertadora.
Quando erres e experimentes a solidão, refaze o passo e busca-o pelo pensamento em oração, partindo de imediato para a ação edificante.
Quando alcances as cumeadas do êxito, recorda-o, feliz com o teu sucesso, no entanto preservando-te do orgulho, dos perigos das facilidades terrestres.
Na enfermidade, procura ouvi-lo interiormente sugerindo-te bom ânimo e equilíbrio.
Na saúde, mantém o intercâmbio, canalizando tuas forças para as atividades enobrecedoras.
Muitas vezes sentirás a tentação de desvairar, mudando de rumo. Mantém-te atento e supera a maléfica inspiração.
O teu anjo guardião não poderá impedir que os Espíritos perturbadores se acerquem de ti, especialmente se atraídos pelos teus pensamentos e atos, em razão do teu passado, ou invejando as tuas realizações... Todavia te induzirão ao amor, a fim de que te eleves e os ajudes, afastando-os do mal em que se comprazem.
O teu anjo guardião é o teu mestre e amigo mais próximo.
Imana-te a ele.
Entre eles, os anjos guardiães e Deus, encontra-se Jesus, o Guia perfeito da humanidade.
Medita nas Suas lições e busca seguir-Lhe as diretrizes, a fim de que o teu anjo guardião te conduza ao aprisco que Jesus levará ao Pai Amoroso.
Joanna de Ângelis.Psicografia de Divaldo P. Franco - Momentos Enriquecedores
Os anjos guardiães são embaixadores de Deus, mantendo acesa a chama da fé nos corações e auxiliando os enfraquecidos na luta terrestre.
Quais estrelas formosas, iluminam as noites das almas e atendem-lhes as necessidades com unção e devotamento inigualáveis.
Perseveram ao lado dos seus tutelados em toda circunstância, jamais se impacientando ou os abandonando, mesmo quando eles, em desequilíbrio, vociferam e atiram-se aos despenhadeiros da alucinação.
Vigilantes, utilizam-se de cada ensejo para instruir e educar, orientando com segurança na marcha de ascensão.
Envolvem os pupilos em ternura incomum, mas não anuem com seus erros, admoestando com severidade quando necessário, a fim de lhes criarem hábitos saudáveis e conduta moral correta.
São sábios e evoluídos, encontrando-se em perfeita sintonia com o pensamento divino, que buscam transmitir, de modo que as criaturas se integrem psiquicamente na harmonia geral que vige no Cosmo.
Trabalham infatigavelmente pelo Bem, no qual confiam com absoluta fidelidade, infundindo coragem àqueles que protegem, mantendo a assistência em qualquer circunstância, na glória ou no fracasso, nos momentos de elevação moral e naqueloutros de perturbação e vulgaridade.
Nunca censuram, porque sua é a missão de edificar as almas no amor, preservando o livre-arbítrio de cada uma, levantando-as após a queda, e permanecendo leais até que alcancem a meta da sua evolução.
Os anjos guardiães são lições vivas de amor, que nunca se cansam, porquanto aplicam milênios do tempo terrestre auxiliando aqueles que lhes são confiados, sem se imporem nem lhes entorpecerem a liberdade de escolha.
Constituem a casta dos Espíritos Nobres que cooperam para o progresso da humanidade e da Terra, trabalhando com afinco para alcançar as metas que anelam.
Cada criatura, no mundo, encontra-se vinculada a um anjo guardião, em quem pode e deve buscar inspiração, auscultando-o e deixando-se por ele conduzir em nome da Consciência Cósmica.
Tem cuidado para que te não afastes psiquicamente do teu anjo guardião.
Ele jamais se aparta do seu protegido, mas este, por presunção ou ignorância, rompe os laços de ligação emocional e mental, debandando da rota libertadora.
Quando erres e experimentes a solidão, refaze o passo e busca-o pelo pensamento em oração, partindo de imediato para a ação edificante.
Quando alcances as cumeadas do êxito, recorda-o, feliz com o teu sucesso, no entanto preservando-te do orgulho, dos perigos das facilidades terrestres.
Na enfermidade, procura ouvi-lo interiormente sugerindo-te bom ânimo e equilíbrio.
Na saúde, mantém o intercâmbio, canalizando tuas forças para as atividades enobrecedoras.
Muitas vezes sentirás a tentação de desvairar, mudando de rumo. Mantém-te atento e supera a maléfica inspiração.
O teu anjo guardião não poderá impedir que os Espíritos perturbadores se acerquem de ti, especialmente se atraídos pelos teus pensamentos e atos, em razão do teu passado, ou invejando as tuas realizações... Todavia te induzirão ao amor, a fim de que te eleves e os ajudes, afastando-os do mal em que se comprazem.
O teu anjo guardião é o teu mestre e amigo mais próximo.
Imana-te a ele.
Entre eles, os anjos guardiães e Deus, encontra-se Jesus, o Guia perfeito da humanidade.
Medita nas Suas lições e busca seguir-Lhe as diretrizes, a fim de que o teu anjo guardião te conduza ao aprisco que Jesus levará ao Pai Amoroso.
Joanna de Ângelis.Psicografia de Divaldo P. Franco - Momentos Enriquecedores
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
O Riso faz bem!
Cérebro: o hipotálamo, centro de controle atuando na base do cérebro, libera
no organismo endorfina - hormônio com propriedades analgésicas e calmantes;
- Nariz e garganta: o ar que vem dos pulmões bate nas cordas vocais que emitem sons variados. As glândulas salivares e lacrimais aceleram sua produção; - Rosto: os músculos do rosto se contraem; - Coração: bate mais rápido; as artérias, após terem se estreitado, se dilatam provocando sensação de bem estar; - Tórax: os pulmões expelem enormes quantidades de ar em grande velocidade; o diafragma se move, provocando fortes contrações respiratórias, ajudando a respirar melhor; - Ventre: os músculos abdominais se contraem com força, o que é bom para a vesícula; - Pernas: os músculos se relaxam e a pessoa se curva de tanto rir; - Pés: os dedos dos pés se agitam.
O Riso é uma Terapia
Na década de 60, um jornalista americano chamado Norman Cousin se curou de uma doença grave através do riso. Ele tinha um grande desejo de viver e decidiu nutrir seu espírito com otimismo, confiança e bom humor. Começou a assistir a filmes cômicos e proibiu qualquer pessoa de ir visitá-lo sem uma piada para contar. A terapia do humor surtiu efeito, pois um período de dez minutos de riso aliviava sua dor o suficiente para ele conseguir dormir por duas horas. Testes clínicos também comprovaram que sua inflamação diminuía a cada sessão de riso. Cousin escreveu sua história dez anos após sua cura e tornou-se o símbolo da terapia do riso, dando origem a pesquisas mais aprofundadas. Hoje sabemos que o riso fortifica o sistema imunológico, estimula as funções cardiovasculares e libera endorfinas que combatem a dor. Rir é o melhor remédio para o corpo e o espírito. Sorria!!! Risada de Criança (13Kb) Risada de Mulher (38Kb) Risada de Homem (38Kb) Risada de Homem bobo (99Kb) |
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quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
Protestantismo francês
O Protestantismo francês iniciou-se com o reformador católico Jacques Lefevre, que iniciou suas pregações em 1514, portanto antes de Lutero.
Depois que a Reforma tornou-se pública na Alemanha, atingiu também as massas francesas. Logo, os protestantes franceses passaram a seguir as orientações de João Calvino.
O rei Francisco I da França iniciou uma dura perseguição, gerando guerras de religião. O édito de Orléans de 1561 interrompeu a perseguição por alguns anos, e em 17 de Janeiro de 1562, o édito de Saint-Germain reconheceu os seus direitos pela primeira vez.
As guerras religiosas em França começaram com um massacre de 1000 huguenotes em Vassy a 1 de Março de 1562. Em 1572, milhares de huguenotes foram mortos no massacre da noite de São Bartolomeu, e a anistia foi concedida no ano seguinte.
A quinta guerra santa contra os Huguenotes começou a 23 de Fevereiro de 1574 e a perseguição continuou periodicamente até 1598, quando o rei Henrique IV emitiu o Édito de Nantes autorizando aos protestantes a liberdade religiosa e direitos idênticos aos dos católicos.
Depois que a Reforma tornou-se pública na Alemanha, atingiu também as massas francesas. Logo, os protestantes franceses passaram a seguir as orientações de João Calvino.
O rei Francisco I da França iniciou uma dura perseguição, gerando guerras de religião. O édito de Orléans de 1561 interrompeu a perseguição por alguns anos, e em 17 de Janeiro de 1562, o édito de Saint-Germain reconheceu os seus direitos pela primeira vez.
As guerras religiosas em França começaram com um massacre de 1000 huguenotes em Vassy a 1 de Março de 1562. Em 1572, milhares de huguenotes foram mortos no massacre da noite de São Bartolomeu, e a anistia foi concedida no ano seguinte.
A quinta guerra santa contra os Huguenotes começou a 23 de Fevereiro de 1574 e a perseguição continuou periodicamente até 1598, quando o rei Henrique IV emitiu o Édito de Nantes autorizando aos protestantes a liberdade religiosa e direitos idênticos aos dos católicos.
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Procurando a FELICIDADE!
Zoroastro: Por volta do século VII a.C. na região dos atuais Irã e Afeganistão, criou uma doutrina religiosa, o zoroastrismo, que se baseava numa luta permanente entre o bem e o mal. O bem incluiria tudo o que fosse agradável ao homem: beleza, justiça, saúde, felicidade etc.. No final dos tempos, haveria a vitória definitiva do bem. A missão dos homens seria a de procurar apressar essa vitória final, através de uma conduta individual correta.
Aproximadamente na mesma época, na China, dois filósofos apontaram dois caminhos para se atingir a felicidade: Lao Tsé defendeu que a felicidade podia ser atingida tendo, como modelo de nossas ações, a natureza. Já Confúcio enfatizou o disciplinamento das relações sociais como elemento fundamental para se atingir a felicidade.
A felicidade é um tema central do budismo, doutrina religiosa criada na Índia por Sidarta Gautama por volta do século VI a.C. Para o budismo, a felicidade é a liberação do sofrimento, liberação esta obtida através do Nobre Caminho Óctuplo. Segundo o ensinamento budista, a suprema felicidade só é obtida pela superação do desejo em todas as suas formas. Um dos grandes mestres contemporâneos do budismo, o dalai lama Tenzin Gyatso, diz que a felicidade é uma questão primordialmente mental, no sentido de ser necessário, primeiramente, se identificar os fatores que causam a nossa infelicidade e os fatores que causam a nossa felicidade. Uma vez identificados esses fatores, bastaria extinguir os primeiros e estimular os segundos, para se atingir a felicidade[2].
Mahavira, um filósofo indiano contemporâneo de Sidarta Gautama, enfatizou a importância da não violência como meio de se atingir a felicidade plena. Sua doutrina perdurou sob o nome de jainismo[3].
Para o filosófo grego Aristóteles, que viveu no século IV a.C., a felicidade estaria no equilíbrio, na harmonia[4].
Epicuro, filósofo grego que viveu nos séculos IV e III a.C., defendia que a melhor maneira de alcançar a felicidade é através da satisfação dos desejos de uma forma equilibrada, que não perturbe a tranquilidade do indivíduo[5].
Pirro de Élis, filósofo grego contemporâneo de Epicuro, também advogava que a felicidade residia na tranquilidade, porém divergia quanto à forma de se alcançar a tranquilidade. Segundo Pirro, a tranquilidade viria do reconhecimento da impossibilidade de se fazer um julgamento válido sobre a realidade do mundo. Tal reconhecimento livraria a mente das inquietações e geraria tranquilidade. Este tipo de pensamente é, historicamente, relacionado à escola filosófica do ceticismo[6].
Outra escola filosófica grega da época, o estoicismo, também defendia a tranquilidade (ataraxia) como o meio de se alcançar a felicidade. Segundo essa escola, a tranquilidade poderia ser atingida através do autocontrole e da aceitação do destino[7].
Jesus Cristo defendeu o amor como o elemento fundamental para se atingir a harmonia em todos os níveis, inclusive no nível da felicidade individual. Sua doutrina ficou conhecida como cristianismo.
Maomé, no século VII, na Península Arábica, enfatizou a caridade e a esperança numa vida após a morte como elementos fundamentais para uma felicidade duradoura, eterna[8].
O cristianismo, após a morte de Jesus, aprimorou-se institucionalmente e dividiu-se em vários ramos. Um deles, o catolicismo, produziu muitos filósofos famosos, como Tomás de Aquino, que, no século XIII, descreveu a felicidade como sendo a visão beatífica, a visão da essência de Deus.
O filósofo suíço Jean-Jacques Rousseau defendeu que o ser humano era, originalmente, feliz, mas que o advento da civilização havia destruído esse estado original de harmonia. Para se recuperar a felicidade original, a educação do ser humano deveria objetivar o retorno deste à sua simplicidade original[9].
Na Inglaterra dos séculos XVIII e XIX, os filósofos Jeremy Bentham e John Stuart Mill criaram o utilitarismo, doutrina que dizia que a felicidade era o que movia os seres humanos. Segundo o utilitarismo, os governos nacionais têm, como função básica, maximizar a felicidade coletiva[10].
O positivismo do filósofo francês Auguste Comte (1798-1857) enfatizou a ciência e a razão como elementos que deveriam nortear o ser humano na busca da felicidade. Esta felicidade seria baseada no altruísmo e na solidariedade entre todo o gênero humano, formando a chamada "religião da humanidade".
O filósofo alemão Karl Marx (1818-1883) defendeu o estabelecimento de uma sociedade igualitária, sem classes, como elemento fundamental para se atingir a felicidade humana.
O psiquiatra Sigmund Freud (1856-1939), o criador da psicanálise, defendia que todo ser humano é movido pela busca da felicidade, através do que ele denominou princípio do prazer. Porém essa busca seria fadada ao fracasso, devido à impossibilidade de o mundo real satisfazer a todos os nossos desejos. A isto, deu o nome de "princípio da realidade". Segundo Freud, o máximo a que poderíamos aspirar seria uma felicidade parcial[11].
A psicologia positiva - que dá maior ênfase ao estudo da sanidade mental e não às patologias - relaciona a felicidade com emoções e atividades positivas[12].
A economia do bem-estar defende que o nível público de felicidade deve ser usado como suplemento dos indicadores económicos mais tradicionais, como o produto interno bruto, a inflação etc.
Estudos científicos recentes têm procurado achar padrões de comportamento e pensamento nas pessoas que se consideram felizes. Alguns padrões encontrados são:
Aproximadamente na mesma época, na China, dois filósofos apontaram dois caminhos para se atingir a felicidade: Lao Tsé defendeu que a felicidade podia ser atingida tendo, como modelo de nossas ações, a natureza. Já Confúcio enfatizou o disciplinamento das relações sociais como elemento fundamental para se atingir a felicidade.
A felicidade é um tema central do budismo, doutrina religiosa criada na Índia por Sidarta Gautama por volta do século VI a.C. Para o budismo, a felicidade é a liberação do sofrimento, liberação esta obtida através do Nobre Caminho Óctuplo. Segundo o ensinamento budista, a suprema felicidade só é obtida pela superação do desejo em todas as suas formas. Um dos grandes mestres contemporâneos do budismo, o dalai lama Tenzin Gyatso, diz que a felicidade é uma questão primordialmente mental, no sentido de ser necessário, primeiramente, se identificar os fatores que causam a nossa infelicidade e os fatores que causam a nossa felicidade. Uma vez identificados esses fatores, bastaria extinguir os primeiros e estimular os segundos, para se atingir a felicidade[2].
Mahavira, um filósofo indiano contemporâneo de Sidarta Gautama, enfatizou a importância da não violência como meio de se atingir a felicidade plena. Sua doutrina perdurou sob o nome de jainismo[3].
Para o filosófo grego Aristóteles, que viveu no século IV a.C., a felicidade estaria no equilíbrio, na harmonia[4].
Epicuro, filósofo grego que viveu nos séculos IV e III a.C., defendia que a melhor maneira de alcançar a felicidade é através da satisfação dos desejos de uma forma equilibrada, que não perturbe a tranquilidade do indivíduo[5].
Pirro de Élis, filósofo grego contemporâneo de Epicuro, também advogava que a felicidade residia na tranquilidade, porém divergia quanto à forma de se alcançar a tranquilidade. Segundo Pirro, a tranquilidade viria do reconhecimento da impossibilidade de se fazer um julgamento válido sobre a realidade do mundo. Tal reconhecimento livraria a mente das inquietações e geraria tranquilidade. Este tipo de pensamente é, historicamente, relacionado à escola filosófica do ceticismo[6].
Outra escola filosófica grega da época, o estoicismo, também defendia a tranquilidade (ataraxia) como o meio de se alcançar a felicidade. Segundo essa escola, a tranquilidade poderia ser atingida através do autocontrole e da aceitação do destino[7].
Jesus Cristo defendeu o amor como o elemento fundamental para se atingir a harmonia em todos os níveis, inclusive no nível da felicidade individual. Sua doutrina ficou conhecida como cristianismo.
Maomé, no século VII, na Península Arábica, enfatizou a caridade e a esperança numa vida após a morte como elementos fundamentais para uma felicidade duradoura, eterna[8].
O cristianismo, após a morte de Jesus, aprimorou-se institucionalmente e dividiu-se em vários ramos. Um deles, o catolicismo, produziu muitos filósofos famosos, como Tomás de Aquino, que, no século XIII, descreveu a felicidade como sendo a visão beatífica, a visão da essência de Deus.
O filósofo suíço Jean-Jacques Rousseau defendeu que o ser humano era, originalmente, feliz, mas que o advento da civilização havia destruído esse estado original de harmonia. Para se recuperar a felicidade original, a educação do ser humano deveria objetivar o retorno deste à sua simplicidade original[9].
Na Inglaterra dos séculos XVIII e XIX, os filósofos Jeremy Bentham e John Stuart Mill criaram o utilitarismo, doutrina que dizia que a felicidade era o que movia os seres humanos. Segundo o utilitarismo, os governos nacionais têm, como função básica, maximizar a felicidade coletiva[10].
O positivismo do filósofo francês Auguste Comte (1798-1857) enfatizou a ciência e a razão como elementos que deveriam nortear o ser humano na busca da felicidade. Esta felicidade seria baseada no altruísmo e na solidariedade entre todo o gênero humano, formando a chamada "religião da humanidade".
O filósofo alemão Karl Marx (1818-1883) defendeu o estabelecimento de uma sociedade igualitária, sem classes, como elemento fundamental para se atingir a felicidade humana.
O psiquiatra Sigmund Freud (1856-1939), o criador da psicanálise, defendia que todo ser humano é movido pela busca da felicidade, através do que ele denominou princípio do prazer. Porém essa busca seria fadada ao fracasso, devido à impossibilidade de o mundo real satisfazer a todos os nossos desejos. A isto, deu o nome de "princípio da realidade". Segundo Freud, o máximo a que poderíamos aspirar seria uma felicidade parcial[11].
A psicologia positiva - que dá maior ênfase ao estudo da sanidade mental e não às patologias - relaciona a felicidade com emoções e atividades positivas[12].
A economia do bem-estar defende que o nível público de felicidade deve ser usado como suplemento dos indicadores económicos mais tradicionais, como o produto interno bruto, a inflação etc.
Estudos científicos recentes têm procurado achar padrões de comportamento e pensamento nas pessoas que se consideram felizes. Alguns padrões encontrados são:
- capacidade de adaptação a novas situações
- buscar objetivos de acordo com suas características pessoais
- riqueza em relacionamentos humanos
- possuir uma forte identidade étnica
- ausência de problemas
- ser competente naquilo que se faz
- enfrentar problemas com a ajuda de outras pessoas
- receber apoio de pais, parentes e amigos
- ser agradável e gentil no relacionamento com outras pessoas
- não superdimensionar suas falhas e defeitos
- gostar daquilo que se possui
- ser autoconfiante
- pertencer a um grupo[13]
- independência pessoal
Referências
- ↑ The Oxford Happiness Questionnaire
- ↑ CUTLER, H. C. e LAMA, D. A Arte da Felicidade. São Paulo: Martins Fontes, 2000. p. 14,15
- ↑ WILKINSON, P. O Livro Ilustrado das Religiões. São Paulo: Publifolha, 2001. pp. 45-46
- ↑ http://www.espirito.org.br/portal/artigos/diversos/filosofia/o-ideal-e-o-possivel.html
- ↑ MARCONDES, D. Iniciação à História da Filosofia - dos Pré-socráticos a Wittgenstein. 13ª edição. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2010. p. 93
- ↑ MARCONDES, D. Iniciação à História da Filosofia - dos Pré-socráticos a Wittgenstein. 13ª edição. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2010. pp. 95,97,98
- ↑ MARCONDES, D. Iniciação à História da Filosofia - dos Pré-socráticos a Wittgenstein. 13ª edição. Rio de janeiro
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
"INSTRUMENTOS DA OBSESSÃO"
Filhos, não vos esqueçais de que, sem vigilância, vós mesmos podereis vos transformar em instrumentos de perturbação espiritual un...s para os outros.
Os espíritos obsessores, interessados em minar-vos a resistência moral, além de assediar-vos diretamente, assediam-vos indiretamente através daqueles que não supõem estar lhes servindo de intermediários para vos subtrair a paz.
A obsessão, quase sempre, é construída sobre o medo e sobre a falta de confiança que a sua vítima demonstra com referência à bondade de Deus, que não relega ninguém ao abandono.
Os vossos adversários invisíveis se esmeram na técnica de vos induzir
ao desequilíbrio, chegando, inclusive, a vos suscitar idéias renitentes de doenças que vos atemorizam e vos implantando na mente pensamentos nocivos que passais a acalentar diuturnamente.
Inspirando pessoas que convivem convosco, algumas mais íntimas,
outras não, colocam-lhes palavras-chaves nos lábios -, palavras que se lhes transformam em pontos de sintonia mental, para a perseguição sem trégua com que os vossos desafetos do pretérito pretendem vos levar à loucura ou a atitudes de extremo desespero.
Quando vos observeis padecendo o assédio sem pausa de idéias que
repercutam negativamente no vosso organismo físico, constrangendo-vos à insônia e à inapetência, à irritabilidade e à apatia, considerai a hipótese de obsessão por causa determinante do, processo que se instala.
Procurai no trabalho o vosso refúgio e não cedais espaço mental
para as sugestões infelizes que tendem a vos ocupar o espaço íntimo.
Filhos, orai com redobrado fervor e não vos afasteis da serenidade, mas esforçai-vos para não perderdes o autodomínio.
Atentai para as palavras de ânimo e de coragem que, por outro lado,
ouvirdes da boca daqueles que o Senhor inspira a fim de vos fortalecer na caminhada.
Não ignoreis os instrumentos do Bem que, no corpo e fora dele,
permanecem lutando convosco para que alcanceis definitiva vitória sobre os vossos próprios desajustes.
Bezerra de Menezes
por Carlos A. Baccelli
Livro: A Coragem da Fé.
Filhos, não vos esqueçais de que, sem vigilância, vós mesmos podereis vos transformar em instrumentos de perturbação espiritual un...s para os outros.
Os espíritos obsessores, interessados em minar-vos a resistência moral, além de assediar-vos diretamente, assediam-vos indiretamente através daqueles que não supõem estar lhes servindo de intermediários para vos subtrair a paz.
A obsessão, quase sempre, é construída sobre o medo e sobre a falta de confiança que a sua vítima demonstra com referência à bondade de Deus, que não relega ninguém ao abandono.
Os vossos adversários invisíveis se esmeram na técnica de vos induzir
ao desequilíbrio, chegando, inclusive, a vos suscitar idéias renitentes de doenças que vos atemorizam e vos implantando na mente pensamentos nocivos que passais a acalentar diuturnamente.
Inspirando pessoas que convivem convosco, algumas mais íntimas,
outras não, colocam-lhes palavras-chaves nos lábios -, palavras que se lhes transformam em pontos de sintonia mental, para a perseguição sem trégua com que os vossos desafetos do pretérito pretendem vos levar à loucura ou a atitudes de extremo desespero.
Quando vos observeis padecendo o assédio sem pausa de idéias que
repercutam negativamente no vosso organismo físico, constrangendo-vos à insônia e à inapetência, à irritabilidade e à apatia, considerai a hipótese de obsessão por causa determinante do, processo que se instala.
Procurai no trabalho o vosso refúgio e não cedais espaço mental
para as sugestões infelizes que tendem a vos ocupar o espaço íntimo.
Filhos, orai com redobrado fervor e não vos afasteis da serenidade, mas esforçai-vos para não perderdes o autodomínio.
Atentai para as palavras de ânimo e de coragem que, por outro lado,
ouvirdes da boca daqueles que o Senhor inspira a fim de vos fortalecer na caminhada.
Não ignoreis os instrumentos do Bem que, no corpo e fora dele,
permanecem lutando convosco para que alcanceis definitiva vitória sobre os vossos próprios desajustes.
Bezerra de Menezes
por Carlos A. Baccelli
Livro: A Coragem da Fé.
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
Centros de força no corpo humano ou chacras.
Cada chakra recebe uma cor. Cada cor corresponde a uma nota musical.
1º CHAKRA= BASE
Cor do equilíbrio: Vermelha
Nota musical: DO
Numero de pétalas: 4
... Som: LAM
Glândula =Gônada
Cor da vitalidade.
Rege: sangue, coluna vertebral, sistema nervos, os pés e as pernas até a base.
Em desequilíbrio: perdemos a força vital tento a sensação de desesperança e torpor.
2º CHAKRA= Hepático
Cor do equilíbrio: Laranja
Nota musical: RE
Numero de pétalas: 6
Som: VAM
Glândula = Supra-Renal
Cor da criatividade.
Rege: gônadas, aparelho reprodutor, glândulas mamarias, intestino, rins, bexiga e pele.
Em desequilíbrio: sentimos sensação de culpa, timidez, insegurança e problemas sexuais.
3º CHAKRA =Plexo Solar
Cor do equilíbrio: Amarela
Nota musical: MI
Numero de pétalas: 10
Som: RAM
Glândula = Pâncreas
Cor das emoções, do ego.
Rege: pâncreas, estomago, fígado, Baço, intestinos, vesícula e sistema nervoso.
Em desequilíbrio: ficamos agressivos, tensos, nervosos, desequilibrando os outros Chakras.
4º CHAKRA = Cardíaco
Cor de equilíbrio: Verde
Nota musical: FA
Numero de pétalas: 12
Som: YAN
Glândula = Timo
Cor da auto-estima e do amor
Rege: coração, artérias, veias, sistema iconológico, gânglios linfáticos.
Em desequilíbrio: além de afetar toda a parte circulatória, ainda promove o desenvolvimento do câncer...
5ºCHAKRA = Laríngeos
Cor de equilíbrio: Azul cintilante
Nota musical: SOL
Numero de pétalas: 16
Som: HAM
Glândula = Tiróide
Cor do Verbo (da comunicação)
Rege: garganta, cordas vocais, faringe, amídalas, traquéia, pulmões.
Em desequilíbrio:gripe, tosse, asma, bronquite, dificuldades respiratórias, dores de garganta, faringites, gagueira, dores na nuca, pescoço, raiva...etc
6º CHAKRA = Frontal
Cor de equilíbrio: Azul Anil
Nota musical: LA
Som: OM
Numero de pétalas: 96
Glândula = Hipófise
Cor da intuição
Rege: cérebro, olhos, ouvidos, olfato, sistema imunológico e nervoso.
Em desequilíbrio: dores de cabeça, problemas de memória, preocupação, estresse, doenças dos olhos, ouvidos e garganta.
7º CHAKRA = Coronário
Cor: Violeta
Nota musical: SI
Números de pétalas: 980
Som: AUM
Glândula = Pineal
Cor da espiritualidade
Rege: cérebro, olhos, olfato,sistema nervoso e todos os outros chakras.
Em desarmonia: dores de cabeça, neuroses, desordem nervosas, nevralgias...
Em Harmonia liga-se com o DivinoVer mais
1º CHAKRA= BASE
Cor do equilíbrio: Vermelha
Nota musical: DO
Numero de pétalas: 4
... Som: LAM
Glândula =Gônada
Cor da vitalidade.
Rege: sangue, coluna vertebral, sistema nervos, os pés e as pernas até a base.
Em desequilíbrio: perdemos a força vital tento a sensação de desesperança e torpor.
2º CHAKRA= Hepático
Cor do equilíbrio: Laranja
Nota musical: RE
Numero de pétalas: 6
Som: VAM
Glândula = Supra-Renal
Cor da criatividade.
Rege: gônadas, aparelho reprodutor, glândulas mamarias, intestino, rins, bexiga e pele.
Em desequilíbrio: sentimos sensação de culpa, timidez, insegurança e problemas sexuais.
3º CHAKRA =Plexo Solar
Cor do equilíbrio: Amarela
Nota musical: MI
Numero de pétalas: 10
Som: RAM
Glândula = Pâncreas
Cor das emoções, do ego.
Rege: pâncreas, estomago, fígado, Baço, intestinos, vesícula e sistema nervoso.
Em desequilíbrio: ficamos agressivos, tensos, nervosos, desequilibrando os outros Chakras.
4º CHAKRA = Cardíaco
Cor de equilíbrio: Verde
Nota musical: FA
Numero de pétalas: 12
Som: YAN
Glândula = Timo
Cor da auto-estima e do amor
Rege: coração, artérias, veias, sistema iconológico, gânglios linfáticos.
Em desequilíbrio: além de afetar toda a parte circulatória, ainda promove o desenvolvimento do câncer...
5ºCHAKRA = Laríngeos
Cor de equilíbrio: Azul cintilante
Nota musical: SOL
Numero de pétalas: 16
Som: HAM
Glândula = Tiróide
Cor do Verbo (da comunicação)
Rege: garganta, cordas vocais, faringe, amídalas, traquéia, pulmões.
Em desequilíbrio:gripe, tosse, asma, bronquite, dificuldades respiratórias, dores de garganta, faringites, gagueira, dores na nuca, pescoço, raiva...etc
6º CHAKRA = Frontal
Cor de equilíbrio: Azul Anil
Nota musical: LA
Som: OM
Numero de pétalas: 96
Glândula = Hipófise
Cor da intuição
Rege: cérebro, olhos, ouvidos, olfato, sistema imunológico e nervoso.
Em desequilíbrio: dores de cabeça, problemas de memória, preocupação, estresse, doenças dos olhos, ouvidos e garganta.
7º CHAKRA = Coronário
Cor: Violeta
Nota musical: SI
Números de pétalas: 980
Som: AUM
Glândula = Pineal
Cor da espiritualidade
Rege: cérebro, olhos, olfato,sistema nervoso e todos os outros chakras.
Em desarmonia: dores de cabeça, neuroses, desordem nervosas, nevralgias...
Em Harmonia liga-se com o DivinoVer mais
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