Só a verdadeira educação
salva este País!
Num raciocínio
mais apurado, volto a escrever, sobre a educação em nosso País. Podemos inferir
que a educação verdadeira só tem uma maneira de ser eficiente: senão vejamos.
A educação
deve começar já na barriga da mãe. Os nove meses de gravidez da mulher, precisa
ser aproveitado para observar as reações
daquele ser. Se a mulher grávida começar
a ter aversão pelo marido, por exemplo, é sinal que é preciso haver um trabalho
de conscientização com aquele ser, que está por vir, porque na verdade, é ele
que está influenciando a mãe.
O trabalho
da mãe-mulher, neste caso, é fundamental. A educação começa em casa e na
gravidez. A mãe deve ter consciência que ela é a maior responsável pelo seu
filho (a).
Não pode e não deve relegar esta missão a outrem, seja quem
for. Muitas vezes, devido a problemas conjugais, a mãe abandona a educação de
sua prole, cometendo, com isso, uma falta gravíssima que mais tarde lhe será
cobrada, seja aqui mesmo, ou então, pelas Leis Divinas. Aí, não adianta “choro nem ranger de dentes”.
O que
acontece nos dias de hoje, é a irresponsabilidade, a começar pela gravidez
indesejada, pensando, desde que é descoberta, se a leva até o fim, ou se comete
o aborto: o pai não quer assumir, a sociedade cobra, etc... . E quantas crianças
nascem desta maneira, sem um carinho verdadeiro, sem compreensão de ninguém,
sem eira nem beira... O que se pode esperar dessa criança no futuro?
Desenganos,
bandidagens, roubos, crimes de toda sorte e a onda de violência crescendo cada
vez mais. A polícia não é onipresente, mas os pais podem ser mais presentes,
sim. Senão a polícia só vai enxugar gelo. Homens de bem são acuados
diariamente, assassinados por esse malsinados da vida e mal educados por
excelência.
E aqueles
bem nascidos, mas sem um fundamento familiar, em que valem as aparências, onde não
existe, desde o nascimento, volto a frisar, “a educação começa na barriga da
mãe”, a compreensão do verdadeiro papel que uma mãe e um pai devem desempenhar,
de um lar, e não casa de passagem, com muito amor e muita compreensão, de muito
diálogo, de amor exigente, de construir juntos, de regras básicas de respeito
ao ser humano, de respeito à sociedade, principalmente através do exemplo, enfim,
fazendo com que as aparências não enganem.
Veem-se
rostinhos bonitos, belos carros, mas a índole, bem, esta, a pior possível. Por isso,
conclamo toda a sociedade, governos, entidades não governamentais, escolas,
sindicatos e principalmente pais a se unirem nesta cruzada de moralização, da
verdadeira educação, para que, mais tarde, não venhamos a nos arrepender. É preciso
começar já.
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