OS FILHOS, EDUCADOS PARA O AMOR!
Como educar
os filhos para o amor? O ser humano é um ente complexo, tem muitas necessidades
a serem satisfeitas. Ele quer ser feliz. Tem necessidade e amar e às vezes, não
sabe como!
O amor que temos no interior de cada um e a
maneira de expressá-lo, depende daquilo que logramos obter, das frustrações e
das injustiças que sofremos, desde que nascemos e da interação de pais e filhos,
no âmbito da família. O diálogo, neste caso é fundamental.
O ser
humano é único, portanto não é cópia. Ele é sujeito de suas próprias atitudes,
soma das vivências e profunda interação na vida familiar. O sentimento amoroso
é de suma importância na formação deste ser, que passa a integrar o ambiente
familiar.
Sentimento
básico, da natureza humana, o amor é intrínseco a todos. Pensa-se em encontrar
a felicidade no outro (a), mas a individualidade, do ser indivisível que somos não
pode ser dividida com ninguém.
Gostamos
de ser aceitos na sociedade, valorizados, queridos e os filhos, personalidade
em formação, então precisam muito mais: a certeza de que os pais os amam. Como fazer
isso? Agindo com transparência em todas as fases da vida dos mesmos, porque à
medida que vão crescendo, tornam-se diferentes e também, tem necessidades de
amor e carinho diferentes.
O ser
humano sente a falta de amor, de respeito e de solidariedade. Só quem ama a
vida e se sente amado pela família, pela sua roda social, pode entender o
significado real do amor e daí, tornar-se amável e aprender a amar, já que o amor é um
sentimento inato no homem.
Os pais
precisam com habilidade e respeito, compreender e sentir o desenvolvimento físico
e psicológico, neste período de transição. Pais precisam adotar os seus filhos
verdadeiramente, antes que um traficante da vida e das drogas os adote! Só o
amor tem força suficiente para combater esse grande mal do século passado e do
atual também.
Faça do
seu filho, um amigo de verdade, onde ele possa contar todas suas coisas, suas
agonias, enfim, ele precisa confiar nos pais, como confia nos “amigos da
esquina”.
Filho
compreendido, sente segurança no amor, sabe que seus pais estarão sempre ao seu
lado, para perdoar, entender, consolar, apoiar, dar força e amar
verdadeiramente.
Ao invés
de Dar ou Impor, Construir, uma existência de amor e fraternidade. (DIC) Será que colocando um filho numa boa
escola basta? É claro que não. Faz-se mister, prepará-lo em família, ao amor
fraterno, a igualdade de direitos e deveres.
Daí vem
o lar, bem construído com valores e virtudes incontestáveis na formação moral
do ser humano. Do lar, vem à verdadeira educação para a cidadania, no respeito
às autoridades constituídas, aos pais e professores, aos mais velhos e a
natureza tão devastada, pela incúria do próprio ser humano.
Amar não
se aprende nos livros, nas escolas, nem na rua. Aprende-se no recôndito do lar
verdadeiro, onde a confiança inspiradora faz da criança e do jovem, homens
futuros que vão querer o melhor para a sociedade, como um todo e não a individualização
que traz o egoísmo e o orgulho, males que fazem a derrocada de qualquer
sociedade e principalmente do “SER” em si mesmo. O amor é sinônimo de liberdade
e de responsabilidade.
É
preciso, portanto, reabilitar o amor. Pensemos nisso!
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