quarta-feira, 13 de maio de 2015

                                                                       ANÁLISE!
                Quando nascemos, os nossos pais depositam em nós uma grande confiança em relação ao nosso futuro. Ficam pensando, que grande homem ele vai ser, que bela mulher, cheia de predicados!
                Os nossos pais, reservam para nós realmente, uma fantástica perspectiva de vida. Daí crescemos, ficamos adultos e perdemos o rumo, nos tornando, muitas vezes, amargos, avessos ao potencial que temos. Esquecemos enfim, os grandes planos dos nossos visionários genitores.
                Com isso, vem a tristeza, a falta de algo por que viver. Sem esperar nada do futuro, não vivemos o presente e então nos comprimimos, para dentro de nós mesmos, criando miasmas ao nosso redor e afastando de nós, as pessoas que amamos e a própria sociedade. Aí está configurado, o mal que aflige, milhões de pessoas no planeta, a “depressão”.
                É, deve ser muito triste, a pessoa que não faz nada para alguém, nem para si próprio. Necessário se faz que olhemos no espelho diariamente e analisemos o que estamos vendo na realidade. Se não gostamos do que estamos enxergando, lutemos para mudar a situação. Não nos entreguemos ao ostracismo e a infelicidade.
                Não subestimemos o nosso próprio valor, a nossa força. Somos, na verdade, seres com luz própria, verdadeiros sóis, que iluminam o nosso próprio caminho e de tantos quantos, de nós se aproximarem.
Somos seres importantes na criação, com responsabilidades e deveres inerentes ao nosso estágio evolutivo.
                Se nos sentirmos no lodo, lembremos que o copo- de- leite, nasce também no lodo e que bela flor viceja dali? Alva, bem formada, perfeita, exuberante, até!

                Sejamos, pois o copo-de-leite. nesta vida, dando o exemplo de como se deve viver em sociedade, que por sinal, é uma das leis naturais, se auto valorizando, sendo responsáveis, repito, sabendo da nossa importância, como seres inteligentes do universo. Pensemos nisso!

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