GUERRAS
RELIGIOSAS?
Pois é, parece que, para
muitos povos, Deus é um ser vingativo. Na Irlanda, por exemplo, católicos e
protestantes se digladiam há vários anos, numa luta inglória, onde o ódio
impera em todos os níveis. No Oriente Médio, judeus e palestinos se matam
diariamente por um pedaço de terra e também em nome da religião. Diversos povos,
de todos os lugares do planeta, não se entendem por professarem religiões diferentes.
O que
quer dizer religião? Não seria religar-se a Deus? ELE, como um Ser, todo amor e
bondade, todo caridade, onipotente, onipresente, único, imutável em todas as
virtudes e, portanto, amando toda a humanidade, como Pai amantíssimo que é, não
estaria acima dessas virulências? É lógico e redundante que sim!
Então,
por favor, paremos com os radicalismos! Já dizia o sábio Confúcio, em 319 antes
de Cristo (AC) que, “a sabedoria está no meio”.
Deixemos de lado, o orgulho. Já faz
tempo, que caiu o muro de Berlin (da vergonha), que a União Soviética, abriu-se
para o mundo, em que, as divisas entre alguns povos, deixaram de existir e nós
ainda erguemos murinhos entre irmãos, pregando a desunião entre as pessoas, com
a nossa incúria, nossa vaidade e nossa presunção, achando que somos melhores que
os outros, procurando tirar vantagens em cima do desconhecimento e ignorância e
oprimindo aos mais fracos.
O grande
Mestre da humanidade, Cristo, só pregou humildade, caridade e a esperança. Perguntado
a Ele qual seria o maior mandamento: seria o olho por olho, dente por dente? Não.
Peremptoriamente, Ele disse: “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo
como a si mesmo.”
Que grande lição para
todos nós e nisso se resume toda a virtude que devemos ter como parâmetro em
nossa vida. Então, porque tanto ódio, tanta desavença, tanta briga?
Pensemos
um pouco, reflitamos e busquemos a nossa própria reforma íntima. Só assim,
estaremos ajudando a pobre humanidade, a ser mais feliz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário