quinta-feira, 11 de maio de 2017

                                       HOMENAGEM A TODAS AS MÃES!

                Citando São Paulo na 1ª Epístola aos Coríntios, cap. XIII, v. de 1 a 7 e 13 que de forma sensacional, põe a caridade como verdadeiro amor em ação: “Ainda que eu falasse todas as línguas dos homens, e mesmo a língua dos anjos, se não tivesse caridade não seria senão como um bronze sonante e um címbalo retumbante; e quando eu tivesse o dom da profecia, penetrasse todos os mistérios e tivesse uma perfeita ciência de todas as coisas; quando tivesse ainda toda a fé possível, até transportasse montanhas, se não tivesse caridade eu nada seria. E quando tivesse distribuído meus bens para alimentar os pobres e tivesse entregue meu corpo para ser queimado, se não tivesse caridade, tudo isso não me serviria de nada.
                A caridade é paciente; é doce e benfazeja; a caridade não é invejosa; não é temerária e precipitada; não se enche de orgulho; não é desdenhosa; não procura seus próprios interesses; não se melindra e não se irrita com nada; não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo suporta, tudo crê, tudo espera, tudo sofre.
                Agora, estas três virtudes: a fé, a esperança e a caridade, permanecem; mas, entre elas, a mais excelente é a caridade”.
                A caridade, como o diz o próprio Cristo com sendo a “benevolência para com todos; indulgência com as imperfeições alheias e perdão das ofensas" (BEINPE), só um tipo de pessoa a pratica realmente: MÃE!
                O Criador tem sua representante maior na terra com esse nome maravilhoso que, com amor infindo abrange todo o Universo, espalhando dádivas de profundidade incomparável nos parâmetros de nossa acanhada percepção.
                Inferindo, lembro com muita saudade da minha querida Maria Eufrásia que sem nenhum conforto dos dias de hoje, sem água encanada ou luz elétrica, educou mais de uma dúzia de filhos, alimentando-os com seu amor e dedicação sem igual, em moradia onde nas frinchas, soprava o minuano, nos dias gelados nos cafundós da serra do interior gaúcho.
                Ela era o nosso Deus, com certeza, assim eu a conheci e até hoje a guardo nas reminiscências intransferíveis de minha memória, como se ainda estivesse entre nós, mais viva do que nunca.
                Assim são as mães, divinas criaturas, anjos na terra especialmente designados para ordenar a também divina Criação!
                Meu beijo e meu respeito eterno: MAMÃES! Caridade por excelência.
           ANTONIO PEREIRA DOS SANTOS – Professor e radialista.

             (Email, toninhosantospereira@hotmail.com; Twitter, toninhopds; Blog, WWW.allmagaucha.blogspot.com).

Nenhum comentário:

Postar um comentário